Tão frágil é meu coração.
Solitário, exausto e repleto de compaixão.
Nele carrego todas as dores do mundo,
Meu coração que é pequeno
E maior que o mundo.
Tenho um coração que ama.
Um coração valente, que ama como um todo,
Com a coragem de não amar pela metade.
Um coração que ama sem egoísmo,
Com a mais perfeita forma de amar: “Liberdade”!
De amor foi feito meu coração.
De alegria tornou-se frágil.
De sofrer tornou-se forte.
De amor tornou-se humano.
Um coração que sofre,
Mas que ainda assim continua a amar.
Um coração ingênuo, ainda assim forte,
Que sem medo ama com tudo que pode.
Um coração que não dar ouvidos a razão.
Que vive em pleno sentimento.
Ah, meu coração!
Sou tão fraco que sinto inveja de ti.
Tão livre é meu coração.
Às vezes rir, outras chora,
Sem pudor e sem medo.
Um coração com um profundo segredo.
Um coração arcaico e avoado
Que se perdeu no tempo,
Que sobreviveu a árduas tempestades.
Um coração guerreiro,
Que não tem medo da verdade.
Um coração unipessoal,
Livre de preconceitos e pré-conceitos.
Pueril em todos os sentidos.
Um coração que já passou por tudo,
Ainda assim continua vivo.
Um coração intrépido,
O maior entre todos.
Um coração que em silêncio minucioso
Dar o que há de melhor ao outro.
Um coração...
Um coração humano.
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