Deixe-me em paz.
Queria-me como vocês?
Apaixonados?
Não. Não serei mais um a ser condenado.
Não me digam o que devo fazer,
Odeio que me digam o que devo fazer.
Não serei modelo dessa sociedade doente.
Vocês se enganam,
Ainda assim continuam contentes.
Não me importa o que pensam,
São todos ignorantes.
Pensaram que iriam me ter
Em algum momento?
Esqueçam, sou demasiado o bastante
Aos seus ínfimos sentimentos.
Porque desejaria esse séquito
de possessão?
Não aprisionarei minha alma
e meu coração.
Amo minha liberdade,
enquanto vocês amam
unicamente sua vaidade.
Covardes! Ouviram? COVARDES!
Não quero esse “amor egocêntrico”.
Prefiro minha solitária liberdade.
Ah! Como viverei sozinho?
Não estou vivendo sozinho.
Vivo com o melhor
e o pior de mim.
Também tenho meu amor e ódio,
quando não me amo, me odeio.
Mas sou honesto comigo mesmo.
Não tenho a mentira como
forma de felicidade
Desejaria ser cego como vocês,
Porque a verdade me dói.
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