Às vezes sou idiota
Mas agora sou apenas eu.
Parado no meio do transito
Como quem se encontra
No que se perdeu.
Serei atropelado por algum carro?
Não! Ninguém me ver.
E por não ver me atropelam,
Dilacerando-me a alma e o ser.
Continuarei a ser apenas eu?
Matam-me gradualmente.
Volto a ser idiota,
Morrendo silenciosamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário